O que é E-commerce? Tipos, como funciona e como criar o seu, na prática!

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Sumário

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O e-commerce é um setor que tem sido fundamental para as empresas. Com o avanço da internet e da tecnologia, a facilidade permite novas formas de fazer negócios.

Entretanto, é importante ressaltar que o e-commerce vai muito além de apenas uma compra e uma venda.

Através de suas modalidades, é possível adquirir muitas vantagens, como ter um menor custo operacional, ganhar maiores chances de vender, fidelizar o público, ter acesso a resultados e muito mais.

Outro ponto positivo é que o e-commerce tem uma versatilidade grande, ou seja, pode ser aplicado em diferentes tipos de segmentação de mercado.

No artigo de hoje, você verá quais são os tipos de e-commerce, como funciona, qual a sua importância e os dados que apontam o seu crescimento no mercado. Continue conosco para descobrir como gerenciar o seu e-commerce da forma correta.

Boa leitura!

O que é e-commerce?

Também conhecido como comércio eletrônico, o e-commerce vem crescendo no mercado para oferecer às empresas uma nova forma de fazer negócios.

Enquanto consumidores, sabemos como as compras digitais têm sido práticas, uma vez que não é mais necessário se locomover e perder tempo para adquirir um determinado produto ou serviço.

Negociações e atendimentos online estão disponíveis, sendo essa execução resolvida em questão de poucos minutos, basta ter acesso à internet.

A realidade do cenário da covid-19 no Brasil pode ter contribuído com o crescimento do e-commerce, dado que nos vimos de quarentena, tendo que realizar compras na modalidade online.

Segundo a NeoTrust, o Brasil no ano de 2020, marcou 301 milhões de compras online. Isto significa uma alta de 68,5% em comparação ao ano anterior.

Isto posto, já podemos mencionar como o e-commerce pode trazer para as empresas vantagens relacionadas às vendas e ao relacionamento com cliente, pois é uma ótima oportunidade de fazer negócios.

Qual é a importância do e-commerce e como ele funciona?

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Como podemos ver durante o artigo, o e-commerce é uma oportunidade de negócio muito promissora, não é atoa que as grandes marcas se adaptam a modalidade online.

A internet rompe as barreiras geográficas, sendo esse um fator muito importante para as empresas, uma vez que é possível vender para diferentes públicos, independente da localização.

Além disso, o e-commerce funciona 24 horas, sendo que os clientes não precisam esperar para serem atendidos, pois têm atendimento online, que no primeiro momento pode ser realizado através do chatbot.

Tudo se torna muito prático e rápido, e é justamente isso que o consumidor hoje busca. 

O relatório da Zendesk demonstrou que a agilidade é um fator prioritário para 56% dos gerentes de atendimento, isso porque as empresas devem proporcionar experiência ao cliente para obter sucesso.

O e-commerce pode ser criado das seguintes maneiras: começar uma loja virtual do início, usando as plataformas de marketplace ou contratando uma plataforma online de compra e venda que realize personalizações.

Leia também: Marketing Digital para e-commerce: como gerar resultados na sua loja virtual.

Quais são os tipos de e-commerce?

Para compreendermos em quais modelos de e-commerce se encaixa em cada tipo de negócio, importante mencionar B2B, B2C, C2C, C2B, B2A, D2C e outras modalidades, vejamos: 

Business to business (B2B)

O modelo de negócio B2B é realizado de empresa para empresa. Como exemplo, podemos citar algumas situações desse modelo, como uma consultoria jurídica que realiza serviços para bancos ou uma fábrica que vende materiais para montadoras de carros.

Business to consumer (B2C) 

Este modelo é o mais comum, significa “empresa para consumidor” em português. Serviço ou produtos são vendidos de forma direta para o comprador. O B2C tem a forma de transação mais simplificada e um mercado amplo.

Consumer to consumer (C2C) 

No caso do e-commerce C2C ou “consumidor para consumidor”, a negociação de compra e venda é realizada entre os consumidores. Ebay, o Enjoei e o Mercado Livre são exemplos de sites que são utilizados para realizar este tipo de negócio.

Consumer to business (C2B) 

Ao contrário do que acontece no modelo B2B, que explicamos anteriormente, o C2B tem a transação realizada entre pessoa física e pessoa jurídica. É ainda pouco conhecido no mercado, porém o e-commerce tende a crescer ainda mais, e este cenário do C2B pode expandir.  

Business to administration (B2A)

A sigla B2G (Business to Governmen) também é conhecida por este modelo, pois estamos nos referindo a venda de produtos ou serviços entre empresas governamentais através de licitação (concorrência pública). Por exemplo, existem empresas de engenharia prestando serviços para obras do Governo, portanto elas se encaixam no comércio B2A.

Direct to consumer (D2C)

D2C (Direct to Consumer) ou na tradução livre para a nossa língua “direto ao consumidor” é uma comercialização realizada diretamente com o consumidor, sem que haja a necessidade do envolvimento de terceiros. 

O D2C cresceu muito nos últimos anos, dado o avanço do e-commerce. Uma prova disso é que tanto a China quanto os EUA, dominaram o mercado D2C, conforme o levantamento divulgado pela CB Insights.

M-Commerce

Sabemos como o celular tem sido algo prático em nossas vidas, e por este motivo o Mobile commerce, ou m-commerce, são as vendas online realizadas através de dispositivos móveis, como smartphones e tablets. 

O segmento está ganhando força, principalmente depois que as vendas começaram a ter sucesso em aplicativos e jogos. 

S-Commerce

Traduzido para o português, social commerce é um segmento que explora as relações e as experiências de compras nas redes sociais. Em outras palavras, o S-commerce explora as pesquisas que são realizadas pelo público antes de tomar a decisão de compra.

Por este motivo, é de fundamental importância que as empresas marquem presença no ambiente virtual, pois a busca por produtos e serviços também ocorre nas redes sociais.

T-Commerce

Ao assistir algo na televisão, já nos deparamos com banners ou QR codes na parte inferior de um programa, ou de uma publicidade, não é mesmo? Essa é uma modalidade do T-commerce, também conhecido como comércio de televisão.

São abordagens interativas que são realizadas com o telespectador. As grandes marcas que trabalham com tecnologia para televisão digital já estão desenvolvendo avanços para o crescimento dessa modalidade. 

Como começar a criar o meu e-commerce?

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Agora que já mencionamos aqui todas as modalidades de e-commerce, é importante ressaltar que, para começar a criar o comércio eletrônico, é indispensável realizar estudos, planejamento de marketing e de logística, investimentos e escolher plataformas.

Esses são alguns passos realizados para criar um e-commerce do zero. Para tanto, vale buscar o auxílio de profissionais que dominam o assunto e sabem aplicar as estratégias certas para o comércio online vender mais.

Não adianta criar um e-commerce que não traz resultados, pois neste caso os investidores se sentem frustrados e não tem retorno financeiro.

Descubra como gerenciar o seu e-commerce da forma correta e impulsione as vendas online, acompanhe nossos conteúdos no blog.  

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